Nos últimos meses, motoristas de aplicativos têm realizado carreatas em Porto Alegre para chamar atenção sobre a atual situação da categoria, especialmente em relação à empresa Uber, que recentemente bloqueou da sua plataforma diversos motoristas. Na ausência de uma regulamentação que lhes dê amparo legal frente às empresas para quais prestam serviços, motoristas de aplicativos lutam por aumento nos valores que recebem por corrida e por mais segurança nas plataformas.

O Brasil de Fato RS, conversou com a presidenta do Sindicato dos Motoristas em Transportes Privados por Aplicativos do Rio Grande do Sul (Simtrapli-RS), Carina Mineia dos Santos Trindade, sobre a realidade atual da categoria na capital gaúcha. Com 42 anos, Carina é motorista de aplicativo há cinco anos. Sozinha, com uma filha para criar, Cláudia começou a trabalhar para a plataforma após perder seu emprego – realidade de muita gente. Ela conta que assim que iniciou, era uma da poucas mulheres no serviço. Passado os anos, o contexto pouco evoluiu. “Hoje, o número de mulheres já aumentou bastante. Para se ter uma ideia, anteriormente 99% dos motoristas eram homens. Não é fácil ser mulher no mundo praticamente masculino, atualmente 95% da categoria é masculina”, conta.

Segundo ela, as principais lutas da categoria são por “ganho real, aumento de tarifa de fato, mais segurança nas plataformas que hoje não temos, e maior responsabilidade das plataformas para com os motoristas que hoje também não temos”.

A íntegra das informações está disponível no site Brasil de Fato.

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