Na manhã desta quarta-feira (04), cerca de 700 agricultores familiares e camponeses da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Rio Grande do Sul (FETRAF-RS), do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), do Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB) e da União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (UNICAFES), com apoio da CUT-RS, ocuparam a Secretaria da Fazenda em Porto Alegre, para cobrar do governo Estadual a efetivação das medidas da estiagem, anunciadas ainda no dia 16 de fevereiro. Considerada a pior estiagem dos últimos 30 anos, levando 409 municípios a decretarem situação de emergência, essa é a primeira vez, depois da redemocratização, que os agricultores se deparam com um governo tão insensível com a situação.

Ainda no dia 10 de janeiro, as entidades do campo apresentaram as reinvindicações dos agricultores familiares e camponeses. Desde lá, têm buscado construir e pautar o governo do Estado, entretanto, o governo não avançou quanto à situação. Fez anúncios que não se efetivaram e que não chegaram até quem mais precisa. As principais pautas dos agricultores são a liberação de um crédito emergencial de R$ 10.000,00 e um auxílio emergencial de no mínimo um salário.

As informações são da Assessoria de Imprensa da Fetraf RS.

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